quarta-feira, 11 de julho de 2012

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Sem saber como, Mariana iniciou a marcha de regresso a casa. Casa. Um conjunto de 4 paredes revestia alguns bens de estimação. E Tomás.
Sorriu perante a saudade que sentia e constatou que ainda não tinha deixado de sorrir. As feições de Vasco povoavam-lhe a mente, transformando-a numa desconhecida diante de si: sem palavras, Mariana conduziu como um autómato.
Mariana receava e desejava que fosse [já] segunda-feira.
Sentia-se alegre e infantil.
Sentia-se viva.

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